ITDB DI - Índice Teva Debêntures DI

COTAÇÃO DO ÍNDICE227,27+ 0,02%

Um índice criterioso, cuidadosamente desenhado para o mercado local que busca retornos acima do DI.

A Teva Indices, através do ITDB DI - Índice Teva Debêntures DI, traz à bolsa o primeiro ETF de crédito do Brasil.

Um fundo de crédito privado, sem come-cotas e taxa sobre performance, diversificado com títulos de qualidade, quase inteiramente alocado e com liquidez de bolsa.

Código Bloomberg: TEVADEBB Index

Carteira diversificada e alocada

Exposição eficiente à classe de ativos

Por ser um fundo listado, o ETF permite uma maior alocação da carteira em debêntures. Isso evita o chamado cash-drag, ou “arrasto do caixa”, que é aquela parcela mantida pelos fundos em ativos de maior liquidez para vencer resgates.

Gráfico cartesiano

Foram considerados fundos com no mínimo 100 investidores diretos, fundos em funcionamento “normal”, disponíveis para o “público geral” e não exclusivos.

Cotação do ITDB DI - Índice Teva Debêntures DI

Diferença de retorno entre índice e fundo

Considera a cota patrimonial.

Histórico do índice

Retornos Mensais

JanFevMarAbrMaiJunJulAgoSetOutNovDezAno
20241,4%1,1%1,3%1,0%0,9%1,0%1,2%1,3%1,0%0,6%11,1%
DI1,0%0,8%0,8%0,9%0,8%0,8%0,9%0,9%0,8%0,6%8,7%
% DI142,2%133,6%158,1%108,1%108,8%122,1%127,8%145,3%115,4%95,3%128,1%
20231,0%-1,1%0,6%0,6%1,6%1,4%1,4%1,8%1,2%1,1%1,3%0,8%12,4%
DI1,2%0,9%1,2%0,9%1,1%1,1%1,1%1,1%1,0%1,0%0,9%0,9%13,1%
% DI86,0%53,9%67,5%143,2%129,0%130,6%153,6%118,0%113,9%144,7%91,7%94,6%
20220,7%1,1%1,1%1,0%1,1%1,2%1,2%1,2%1,4%1,2%1,2%1,1%14,3%
DI0,8%0,7%0,9%0,8%1,0%1,0%1,0%1,2%1,1%1,0%1,0%1,1%12,4%
% DI90,5%147,6%116,6%123,6%104,8%116,6%114,1%101,2%131,1%112,9%115,3%107,0%115,5%

Exposição por Vencimento

Top 15 Ativos

Ativos% da carteira no rebalanceamentoGráfico
BTEL121,81%
TBSP111,75%
SUZBB11,49%
LFT 01/09/20281,43%
LFT 01/09/20291,43%
LFT 01/03/20291,43%
LFT 01/03/20301,43%
LFT 01/09/20301,43%
LFT 01/03/20281,43%
LFT 01/06/20301,43%
Ativos% da carteira no rebalanceamentoGráfico
ELET241,09%
BCPSA41,08%
EUFA171,07%
CIEL161,07%
ANHBA41,00%
Data do rebalanceamento: 01/10/2024

Métricas de Risco/Retorno

No anoÚltimos 12 mesesÚltimos 24 mesesÚltimos 36 mesesDesde o início
Retorno11,13%14,10%28,21%45,04%127,27%
Índice Sharpe5,004,771,081,531,10
Desvio Padrão0,63%0,67%1,03%0,90%1,58%
Data de referência: 21/10/2024

Outras Métricas

Turnover (LTM)72,4%
Número de ativos286
Data de referência: 21/10/2024

Exposição por Indexador

Caixa2,38%
DI+87,62%
Selic10,01%

Documentos

Spread de carrego

Histórico do número de ativos e emissores

Duration média histórica da carteira do índice (anos)

Volume de negociação diário

Considera apenas debêntures.

Volume de emissão das debêntures no índice

Considera apenas debêntures.

Detalhes da carteira atual

Exposição setorial

Considera apenas debêntures.

Distribuição do spread de carrego

Em quantidade de ativos

Considera apenas debêntures.

Em peso na carteira

Distribuição do duration

Em quantidade de ativos

Considera apenas debêntures.

Em peso na carteira

Volume de emissão

Em quantidade de ativos

Considera apenas debêntures.

Em peso na carteira

Perguntas e respostas sobre ETFs de debêntures

O ETF de crédito privado é um fundo listado em bolsa cuja carteira é composta por ativos de crédito privado como debêntures.

ETFs de crédito não cobram taxa de performance, não têm incidência de come-cotas. Além disso suas cotas negociadas em bolsa têm a liquidez de D+1, em geral, um prazo mais baixo do que os prazos de resgate de fundos de crédito. ETFs também permitem uma alocação maior da carteira, ou seja, o fundo tem um percentual maior de alocação nos ativos que compõem sua estratégia de investimentos.

Hoje, todos os fundos listados são fundos fechados. Os ETFs são fundos abertos. Quando um fundo fechado é listado em bolsa, suas cotas podem ter um valor de negociação diferente do valor de patrimônio líquido. Isso pode gerar distorções de preço ao comprar ou vender as cotas. ETFs, por serem fundos abertos, permitem a criação e destruição de cotas que acompanham a demanda do mercado. Assim há um instrumento para que o valor de mercado acompanhe de forma muito próxima seu valor justo patrimonial.

Para investir em ETFs basta comprar suas cotas pelo home-broker de qualquer corretora ou solicitar a alocação para seu assessor de investimentos.

O ITDB DI - Índice Teva Debêntures DI possui uma carteira ampla e diversificada. No rebalanceamento de julho de 2024 o índice é composto por 283 ativos de mais de 152 emissores e com exposição a diversos setores da economia.

Para cada debênture é atribuído um peso proporcional ao seu valor de mercado, respeitando o limite de 4,5% por emissor.

São elegíveis debêntures com vencimento entre 410 e 3.650 dias corridos até o vencimento e são inelegíveis debêntures de prazo indeterminado.

Todos os ativos da carteira atual do índice são classificados pelas agências de risco como “investment grade” Brasil.

A carteira do índice é rebalanceada mensalmente.

Neste índice são inelegíveis debêntures de emissores em recuperação judicial ou extrajudicial, debêntures que possuem evento de repactuação, resgate antecipado ou incorporação de juros não prevista em sua emissão.

Para serem elegíveis ao índice, as debêntures devem apresentar volume de emissão igual ou superior a R$ 300mm, negociação mensal superior a R$ 10mm no mercado secundário e ao menos 40% dos dias negociados nos últimos 2 meses.

Os mesmos critérios de liquidez são observados para que a debênture deixe de integrar a carteira do índice.

Para reduzir o turnover da carteira e aumentar a eficiência e replicabilidade, o índice observa um “Tempo Mínimo em Carteira” (ou minimum holding period) de 365 dias. Ou seja, uma vez elegível, a debênture permanecerá elegível por 1 ano, ao menos que deixe de atender algum dos critérios de qualidade do índice.

ETFs contam com várias camadas de liquidez. Como as cotas são negociadas em bolsa, sempre que um investidor deseja vender e outro comprar, há uma transação, garantindo a liquidez de bolsa do fundo. Além disso, estes fundos contam com os market-makers, que geram liquidez no ambiente de negociação e que garantem a execução de ordens maiores de compra e venda.

Por fim, os ETFs possuem um mecanismo de criação e destruição de cotas. Isso significa que quando há um descasamento entre o preço da cota e dos ativos subjacentes, pode-se criar ou destruir cotas para realinhar os preços.

Parte do trabalho dos gestores de fundos ativos é garantir os resgates de seus cotistas. Para isso é preciso organizar os prazos de ativos e passivos do fundo, o que é chamado de asset-liability management. Quando não conseguem alinhar estes prazos, os fundos podem vender os ativos com preços descontados, prejudicando a rentabilidade do fundo.

Para evitar este problema de liquidez, é comum que fundos de crédito reservem um percentual relevante do patrimônio líquido em caixa ou equivalentes. Essa parcela muitas vezes tem retornos menores do que o esperado pela estratégia do fundo, o que é chamado de cash-drag, ou arrasto de caixa.

As diversas camadas de liquidez permitem que o ETF carregue uma parcela reduzida de caixa. A principal delas é o processo de criação e destruição de cotas, que garante ao ETF uma liquidez no mínimo igual à dos ativos subjacentes para o mercado primário. Esse mecanismo evita o cash-drag, pois permite que os ETFs permaneçam quase que totalmente alocados e mantenham a liquidez de bolsa.

Os ETFs de crédito privado permitem a negociação em bloco de uma cesta de debêntures com liquidez de bolsa. Mesmo em períodos de stress, é muito mais fácil para o investidor negociar um único bloco de ativos do que conseguir compradores para cada uma das debêntures em carteira. Em períodos de restrição de liquidez em mercados externos, os ETFs se mostraram como excelentes instrumentos fomentadores de liquidez para investidores, gestores e até mesmo bancos centrais.

Pelo contrário. Por ser um fundo aberto, o ETF permite eliminar a arbitragem do preço de mercado e o patrimônio líquido do fundo, evitando assim descolamento dos valores. Isso é vantajoso para o mercado pois facilita o price discovery dos ativos que compõem a carteira.

O ETF de crédito privado traz a negociação de um mercado de balcão, que é altamente intermediado, para a “tela”. A negociação em mercado de bolsa, onde as ordens de inúmeros participantes são casadas no melhor preço instantaneamente, permite a precificação em tempo real do ativo, possibilitando o chamado price discovery.

Além disso, ETFs de crédito privado geram liquidez ao mercado. Em momentos de sell-off ou de restrição de liquidez, gestores de fundos de crédito de mercados que têm ETFs de crédito, utilizam estes fundos para criar liquidez em suas carteiras sem perder correlação com o mercado. ETFs também podem ser utilizados para negociar em blocos ativos que individualmente teriam pouca liquidez.

DI+

Debêntures indexadas ao DI

A seleção de títulos com remuneração como spread de DI, ou seja, a remuneração da taxa de referência DI mais um percentual, traz em seu histórico performance consistente e superior ao DI.

ITDB DI - Índice Teva
Debêntures DI
DI Acumulado
Retorno no ano11,1%8,7%
Retorno 12m14,1%11,0%
Retorno 24m28,2%25,8%
Desde o início127,3%100,5%

Sem taxas sobre performance

Os retornos do fundo são do investidor

ETFs de crédito privado não cobram taxa de performance e não têm incidência de come-cotas.

Inovação em várias frentes

Mais liquidez, maior alocação, menos taxas e sem come-cotas

Para os investidores

  • O ETF de crédito privado é um fundo de renda fixa sem come-cotas.
  • Com uma das maiores alocações em debêntures do mercado (aprox. 90% da carteira).
  • Liquidez de bolsa (cotização em D+2).
  • Com tributação diferenciada.

Para institucionais

  • O ETF de crédito privado permite uma maior alocação em ativos de crédito.
  • As posições dos ETFs de crédito privado não precisam ser consolidadas com as posições dos ativos das carteiras próprias e carteiras administradas para fins de verificação dos limites estabelecidos na Resolução.

Para o mercado

  • O ETF de crédito privado permite a negociação em bloco de uma cesta de debêntures com liquidez de bolsa.
  • O instrumento precifica o portfolio trade com preço e agilidade do mercado de tela.
  • Diferentemente dos atuais fundos listados, por ser um fundo aberto, o ETF permite eliminar a arbitragem do preço de mercado e o patrimônio líquido do fundo, evitando assim o descolamento entre o valor de mercado e valor do PL.

Para empresas

  • Tributação alinhada com regulação das empresas.
  • Instrumento para gestão de liquidez de curto prazo.

* De acordo com a Instrução normativa RFB N°1585, de 31 de agosto de 2015, ETFs de renda fixa são tributados de acordo com o prazo médio de repactuação da carteira. Para consulta do tratamento tributário de qualquer ETF é importante consultar os documentos disponíveis na página do fundo.

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